A Speakey realiza a consultoria de palestras multinacionais na América Latina, Central e Norte, além da Europa e Ásia, integradas com a comunicação interna, externa, on e off em consonância com a cultura das organizações, somos especializados em uma abrangente gama de expertises culturais: Empreendedorismo e Carreira, Protagonismo e Liderança, Criatividade e Inovação, Igualdade Racial e Gênero, Diversidade e Inclusão Social, Empoderamento Feminino, Perseverança e Superação, Ética Social e Corporativa, Sustentabilidade e Responsabilidade, Linguagem Corporal Corporativa, Psicologia Organizacional, Conexões Humanas e Empatia, Desenvolvimento e Otimismo, além de briefings estratégicos de destaque:​
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EMPREENDEDORISMO E INTRAEMPREENDEDORISMO
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Insight
O intraempreendedorismo ganhou espaço, processo que ocorre dentro de uma empresa existente, independente de seu porte e alavanca não somente novos negócios, mas também outras atividades e orientações inovadoras como o desenvolvimento de novos produtos, serviços, tecnologias, técnicas administrativas, estratégias e posturas competitivas.
Em outras palavras, empreender é conseguir agregar valor ao negócio, é oferecer ao mercado uma empresa com uma nova proposta. Em relação ao intraempreendedorismo as empresas querem cada vez mais profissionais que tragam soluções inusitadas para seus problemas, sejam pró-ativos e inovadores, ou seja, que tenham um perfil intraempreendedor. Basicamente, querem que seus colaboradores apliquem o comportamento empreendedor em prol da própria empresa. Se, em sua forma tradicional, o empreendedorismo é realizado por empreendedores, que agem de forma independente e são os únicos responsáveis pelos riscos e beneficiário da ação empreendedora, no intraempreendedorismo, a ação empreendedora é realizada por intraempreendedores, que são colaboradores de uma organização – diretores, gerentes e demais funcionários-, que agem como empreendedores. Essa ação empreendedora é feita em concordância com os objetivos da organização, que também sofrem a consequência dos riscos e benefícios das ações empreendedoras, e cujo ambiente e recursos podem facilitar ou dificultar essa ação. Para que se desenvolva e estabeleça o intraempreendedorismo é necessário que haja o comprometimento da diretoria; dos gerentes e de todos os colaboradores da organização, nessa ordem hierárquica e seguir na direção de entender o ambiente, ser visionário e flexível; criar opções administrativas; estimular o trabalho em equipe; incentivar a discussão aberta; construir um ambiente de cultura colaborativa.
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Ideia
O ambiente intraempreendedor nasce e se expande em função da natureza da cultura das organizações. Na maioria, a estrutura de poder e as teias hierárquicas sufocam a liberdade dos colaboradores, limitando também a sua capacidade de inovar. Nas empresas que mantêm estruturas flexíveis, a capacidade criativa dos seus colaboradores têm sido decisiva para o seu desenvolvimento. Atualmente o intraempreendedor é um dos mais importantes recursos nas empresas de alta competitividade. Ao alcançar determinado nível de estabilidade, uma organização pode perder ou ver reduzido o seu potencial empreendedor, entendido como a capacidade de inovar através da recriação e reinvenção dos processos e técnicas que a permitem encontrar novos mercados e novos produtos.
Impacto
O intraempreendorismo é indispensável para as empresas já estabelecidas, pois recria a cultura empreendedora interna. O ambiente intraempreendedor possui as seguintes características: a empresa opera nas fronteiras da tecnologia; novas ideias são encorajadas; não há parâmetro para a oportunidade; abordagem de equipes multidisciplinar; patrocinadores e defensores do modelo; apoio da alta administração e colaboradores com planos de carreira bem-sucedidos.
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INOVAÇÃO E TECNOLOGIA DISRUPTIVA
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Insight
A inovação tecnológica nas empresas é um assunto que tem se tornado pauta do contexto empresarial brasileiro e mundial. Afinal, essa estratégia é uma das bases da transformação digital e, sem ela, o desafio de ganhar vantagem competitiva no mercado se torna muito maior.
Combinando oportunidades de negócios com a inserção de soluções de TI, a inovação tecnológica nas empresas reflete um novo mindset sobre as necessidades e anseios dos clientes e do mercado em geral. Isso pode ser traduzido em produção e desenvolvimento de produtos e serviços, uma estratégia que só acontece se soluções tecnológicas foram aplicadas de forma conjunta. No entanto, apesar dessa estratégia ser fundamental para o crescimento e, em muitos casos, para a sobrevivência de uma empresa, muitos gestores não dão à devida importância a ela, por considerarem o seu valor de investimento muito alto.
De acordo com relatório da Confederação Brasileira das Indústrias, apenas 36% das organizações destinam seus recursos para a tecnologia. Em contrapartida, houve um aumento significativo em relação ao uso de ferramentas digitais pelas grandes indústrias nos últimos anos. Segundo estudo da Accenture, até 2024, a maioria das organizações deve aumentar essa aplicação em até 25%.
Ideia
Em um mundo cada vez mais conectado e movido a dados, as empresas que adotam a tecnologia e a inovação a favor dos negócios conseguem melhorar seus resultados e se destacar no mercado. Porém, somente adotar soluções tecnológicas pontuais não é o suficiente, é preciso mudar a cultura da organização para colocar em prática a transformação digital.
A transformação digital pode ser definida como a utilização de soluções tecnológicas por empresas para se posicionar como um negócio inovador. Para isso, mais do que adotar ferramentas, é preciso saber como identificar oportunidades tecnológicas no mercado que irão otimizar os resultados da empresa e aumentar sua competitividade.
Na prática, esse processo de transformação começa com a mudança da mentalidade dos gestores e colaboradores, pois é preciso colocar a tecnologia como um elemento central do negócio que irá melhorar os demais processos internos.
No mundo corporativo, inovar é mais do que ter uma ideia inédita, é unir criatividade e atitude para gerar resultados à empresa. Com isso, é possível aprimorar as atividades até chegar a um produto ou serviço cada vez melhor.
Impacto
O cenário atual demonstra que as empresas ainda estão em estágio inicial da migração para a digitalização. Essa decisão sugere que as empresas ainda estão em fase de implantação das tecnologias. Será um processo gradual, mas os dados já demonstram uma evolução na indústria brasileira, muitas empresas já nascem com o DNA digital e conseguem se destacar no mercado, porém, organizações de diversos segmentos podem se beneficiar desse novo conceito de gestão mais alinhado ao contexto atual e às necessidades dos clientes.
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DIVERSIDADE E INCLUSÃO SOCIAL
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Insight
A diversidade e inclusão eleva o capital humano da organização, disponibilizando uma série de pontos de vista diferentes para construir soluções inovadoras. Afinal, perspectivas e experiências distintas servem para formar um repertório amplo, plural e rico, preparado para responder melhor a questões, das mais simples às mais complexas.
Ideia
A diversidade e inclusão, felizmente, são temas que cada vez mais estão presentes no cotidiano em geral e também no mundo corporativo. No entanto, ainda há muita confusão entre os termos que, apesar de serem afins e complementares, são diferentes entre si. Diversidade é sobre isso, as múltiplas características que definem a identidade de um indivíduo.
Normalmente, associamos a diversidade a critérios demográficos, mas ela também tem a ver com a pluralidade em termos culturais e de experiência. Como as diversidades de gênero, idade, orientação sexual, etnia e PcD ficam mais perceptíveis, como a ponta de um iceberg aparente no oceano, elas acabam sendo mais debatidas. De fato, no que diz respeito à representatividade, são as mais importantes. O artigo Os Três Tipos de Diversidade que Moldam Nossas Identidades, publicado na Harvard Business Review (em inglês), identifica três categorias e aprofunda o debate.
A primeira é a demográfica, que trata sobre a nossa identidade de origem (gênero, etnia, idade), a segunda e a terceira estão relacionadas, respectivamente, à cognição (maneira como lidamos com as diferentes situações da vida) e à experiência (trajetória que molda os nossos aspectos emocionais e ajuda a definir nossas habilidades, hobbies e afinidades).
Entender o que é a inclusão e como ela entra nesta história, é simples: inclusão significa criar um ambiente propício para que a diversidade possa se estabelecer e prosperar. Então, diversidade e inclusão estão relacionadas.
Uma organização inclusiva representa definir estratégias que permitam acolher pessoas diversas e fazer com que elas tenham condições iguais de desenvolvimento em um ambiente organizacional seguro.
Portanto, de um lado temos a diversidade, que se relaciona com a representatividade, e de outro a inclusão, que tem a ver com adoção de medidas que permitam uma alteração cultural que favoreça a pluralidade, ou seja, o cenário ideal é combinar um ambiente diverso e inclusivo. Pois não adianta nada ter uma empresa que possui um quadro de colaboradores plural e representativo, mas que não ofereça as mesmas oportunidades de desenvolvimento para todos.
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Impacto
Comprometimento com a responsabilidade social, e não apenas com os lucros, quando atua de forma genuína e efetiva com relação ao tema, abordando também a inclusão.
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LIDERANÇA FEMININA
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Insight
Compreender a identificação dos obstáculos e os principais desafios que se apresentam ao longo da carreira das mulheres dentro da cultura organizacional. Desenvolver por meio da abordagem de temas importantes como maternidade, barreiras a ambição profissional, julgamentos a aparência e o desrespeito da equipe frente a figura de liderança feminina e desafios a serem compreendidos tanto pela gestão quanto pela equipe.
Ideia
No passado, ver uma mulher no mercado de trabalho era difícil, já que, algumas tradições de séculos anteriores colocavam o homem como o único provedor das necessidades do lar. Para a mulher restava somente as tarefas de organização da casa e criação dos filhos, ela não tinha o direito de trabalhar e nem participava de decisões importantes na sociedade, como votar, que só foi permitido no Brasil em 1933.
As primeiras normas brasileiras de proteção ao trabalho da mulher surgiram na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), de 1943, e estabeleciam restrições às atividades extraordinárias, noturnas, insalubres e perigosas.
Foi somente no início do Século XX que as mulheres de classe média começaram a atuar nas empresas, preenchendo funções de auxiliar, como secretárias.
Pouco a pouco, elas foram conquistando espaço no mercado de trabalho, bem como sua inserção na política, na década de 1970.
Além disso, as mudanças na economia, a globalização e o capitalismo, trouxeram como consequência a busca pelo aumento da renda familiar, favorecendo o crescimento das mulheres dentro das empresas.
Diante desse cenário, após anos de censura em diversas posições de poder e autoridade, já encontramos, no país, muitas mulheres na liderança das empresas.
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Impacto
De acordo com o McKinsey Study, companhias com mais mulheres na liderança, quando comparado com a média da indústria, vê um resultado operacional 48% maior e uma força de crescimento no faturamento 70% maior. Mesmo assim, estudos revelam que, no Brasil, apenas 3% de mulheres ocupam cargos de liderança nas empresas.
Ao considerarmos que elas são, em média, 60% dos estudantes universitários que concluem o ensino superior, é de se estranhar o motivo desse índice ser tão baixo nos cargos de chefia. Apesar das mulheres apresentarem várias características predominantes, que favorecem o universo corporativo para uma melhor lucratividade, alguns fatos históricos e culturais impedem que elas cheguem com mais rapidez no topo das empresas.
De acordo com uma pesquisa realizada na última edição da International Business Report (IBR) — Women in Business 2019, no Brasil, o percentual de empresas com pelo menos uma mulher em cargos de liderança foi de 93% em 2019, sendo uma grande evolução em relação aos 61% em 2018.
SUSTENTABILIDADE (ESG)
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Insight
A sigla ESG quer dizer Environmental, Social and Governance (Meio ambiente, Social e Governança, em tradução livre). É um grupo de boas práticas que tem o objetivo de determinar se as operações de uma organização são socialmente sustentáveis, conscientes e corretamente gerenciadas.
Muito em alta nos dias de hoje, o termo ESG surgiu em 2004, em uma publicação do Banco Mundial com o Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), chamada Who Cares Wins (Ganha quem se importa).
Na época, o então secretário-geral da ONU, Kofi Annan, fez uma provocação a 50 CEOs de grandes organizações financeiras, sobre como seria possível integrar questões ambientais, sociais e de governança no mercado de capitais.
Essa publicação definiu as bases de investimentos sustentáveis, que após mais de 15 anos, surgem como prioridade nas organizações. Segundo relatório da PwC, 57% (US$ 8,9 trilhões) dos ativos europeus estarão em fundos que consideram os critérios ESG, até 2025.
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Ideia
Os três princípios nos quais o ESG se baseia estão em sua própria sigla: fatores ambientais, sociais e de governança.
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O “E” (Environment) é o pilar do meio ambiente. É responsável por analisar como as organizações cuidam de seus próprios impactos ambientais e quais ações estão sendo tomadas para diminuí-los. Por exemplo: diminuição de emissão de carbono, luta contra o aquecimento global e investimento em invocações tecnológicas.
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O “S” (Social) é o pilar das questões sociais. É responsável por analisar como as empresas estão agindo em questões de responsabilidade social com a comunidade, promovendo a inclusão e a diversidade.
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O “G” (Governance) é o pilar da governança. É responsável pelo tratamento das melhores práticas para gestão de uma empresa. A governança, quando bem aplicada, garante que os princípios da gestão sejam seguidos, com foco no desenvolvimento econômico e ético da empresa. A gestão desses três termos gera valor e diferencial para a organização.
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Impacto
Segundo levantamento do Google Trends, feito a pedido do Valor Econômico, de fevereiro de 2021 a fevereiro de 2022, houve um crescimento de 150% nas buscas pela sigla ESG. O estudo revelou também que o Brasil foi o país que mais buscou o termo em toda a América Latina. Ou seja, estamos diante de uma carreira muito em alta, especialmente no Brasil. A responsabilidade por fazer a adequação de todos os processos de uma empresa para uma cultura que respeita as questões ambientais e de sustentabilidade se tornou uma necessidade cada vez mais urgente.